terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Quão densas ainda serão as trevas da maldade?
Lendo matérias recentes à respeito das rebeliões nos presídios, vejo com horror, o horror por eles provocados, os caras riem enquanto trucidam, esquartejam, queimam pessoas.
Então me pergunto quantas “segundas chances” são necessárias para estes corações tenebrosos e estas almas que vivem a plena escuridão.
E assim me deparo divagando, e ao divagar sobre o mundo a qual vivemos trago a certeza da involução humana, pois, ainda somos bárbaros, porque ainda somos tão desumanos, porque apenas o meu, o ter, o ser, é que representa algo, e mesmo após quase dois mil anos da crucifixão de Nosso Senhor e Redentor Jesus Cristo, ainda nada aprendemos, porque o evangelho está preso nos templos e não sendo levado, talvez, onde deveria, isso porque tememos sermos vítimas, isso porque tememos ser trucidados e então penso nos apóstolos, que além de serem perseguidos pelos romanos o eram pelo seu próprio povo que não aceitava a Jesus Cristo como sendo o FILHO DE DEUS.
Perdemos invariavelmente chances preciosas de levar o evangelho, porque estamos preocupados em ter, em ser, em poder, presos ao meu e uma vez presos ao egoísmo, nos achamos capazes de julgar, de condenar, de dizer onde está ou não o Espírito Santo de Deus, promovendo muitas vezes, hora e locais.
Amados! Olhemos mais para nossos corações buscando a humildade, procurando se ajudar, buscando a promover e principalmente, sendo o espelho de Jesus Cristo, onde quer que estivermos.
Pois se não vivemos hoje na plena escuridão, também não estamos pleno de luz, porque, estamos vivendo intensamente a religiosidade em detrimento da verdadeira fé.
Olhemos os lírios dos campos e sua simplicidade, olhemos o sorriso de crianças que desconhecem a sua condição social e não se importam em ser, ou ter, ou poder enquanto brincam animadamente, misturando suas cores, num único valor, que é o amor.

Busquemos a inocência que já perdemos, busquemos a felicidade em servir a Jesus Cristo, com alegria e perseverança, fé e amor. Que Deus os abençoem!

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