terça-feira, 25 de outubro de 2016

Vamos falar de José!
E José foi levado ao Egito, e Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda, homem egípcio, comprou-o da mão dos ismaelitas que o tinham levado lá.
2 E o SENHOR estava com José, e foi homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio.
3 Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com ele, e tudo o que fazia o SENHOR prosperava em sua mão,
4 José achou graça em seus olhos, e servia-o; e ele o pôs sobre a sua casa, e entregou na sua mão tudo o que tinha.
5 E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa e sobre tudo o que tinha, o Senhor abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do Senhor foi sobre tudo o que tinha, na casa e no campo.
6 E deixou tudo o que tinha na mão de José, de maneira que nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. E José era formoso de porte, e de semblante.
7 E aconteceu depois destas coisas que a mulher do seu senhor pôs os seus olhos em José, e disse: Deita-te comigo.
8 Porém ele recusou, e disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa comigo, e entregou em minha mão tudo o que tem;
9 Ninguém há maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como pois faria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus?
10 E aconteceu que falando ela cada dia a José, e não lhe dando ele ouvidos, para deitar-se com ela, e estar com ela,
11 Sucedeu num certo dia que ele veio à casa para fazer seu serviço; e nenhum dos da casa estava ali;
12 E ela lhe pegou pela sua roupa, dizendo: Deita-te comigo. E ele deixou a sua roupa na mão dela, e fugiu, e saiu para fora.
13 E aconteceu que, vendo ela que deixara a sua roupa em sua mão, e fugira para fora,
14 Chamou aos homens de sua casa, e falou-lhes, dizendo: Vede, meu marido trouxe-nos um homem hebreu para escarnecer de nós; veio a mim para deitar-se comigo, e eu gritei com grande voz;
15 E aconteceu que, ouvindo ele que eu levantava a minha voz e gritava, deixou a sua roupa comigo, e fugiu, e saiu para fora.
16 E ela pôs a sua roupa perto de si, até que o seu senhor voltou à sua casa.
17 Então falou-lhe conforme as mesmas palavras, dizendo: Veio a mim o servo hebreu, que nos trouxeste, para escarnecer de mim;
18 E aconteceu que, levantando eu a minha voz e gritando, ele deixou a sua roupa comigo, e fugiu para fora.
19 E aconteceu que, ouvindo o seu senhor as palavras de sua mulher, que lhe falava, dizendo: Conforme a estas mesmas palavras me fez teu servo, a sua ira se acendeu.
20 E o senhor de José o tomou, e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam encarcerados; assim esteve ali na casa do cárcere.
21 O Senhor, porém, estava com José, e estendeu sobre ele a sua benignidade, e deu-lhe graça aos olhos do carcereiro-mor.
22 E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere, e ele ordenava tudo o que se fazia ali.
23 E o carcereiro-mor não teve cuidado de nenhuma coisa que estava na mão dele, porquanto o Senhor estava com ele, e tudo o que fazia o Senhor prosperava.
COMO JOSÉ!
O que devemos concluir desta leitura, amados e queridos irmãos!
Esta leitura nos mostra a fidelidade de Deus para conosco, quando fiéis somos para com: ELE!
José fora injustiçado, preso pelos próprios irmãos, por ser o mais moço, por ser o mais querido, e porque sonhara que estaria acima deles, num presente em que a primogenitura era quem falava mais alto. Embora a primogenitura tenha prevalecido por muitos séculos e milênios, iremos perceber que no Evangelho de Jesus Cristo ela é inteiramente descartada posto que DEUS nos ama por igual e Jesus Cristo morre na cruz por todos e Jesus Cristo nos pede para amarmo-nos uns aos outros da mesma forma que nos amarmos, claro, amando a Deus antes de qualquer coisa, até mesmo sobre nossos filhos, a exemplo de Abraão, pais, possessões materiais e etc.
José era um homem (menino) livre, até ser aprisionado e vendido como escravo, a bíblia não narra como foi sua trajetória até o Egito, como sentia-se, o que pensava, o que sofria, isso leva-me então ao livro de Jó, e o exemplo de Jó, que suportou as adversidades sem jamais blasfemar contra Deus, então vejo em José, o mesmo Jó, resignado, acorrentado, humilhado, castigado, mais sem voltar-se contra o Criador.
Em seu coração poderia então ouvir os porquês, poderia ouvir : porque fizeram isso comigo, me desnudaram, me amarraram, e para meu pai estarei morto, agora numa terra estrangeira, talvez até sem falar a língua.
Meu Deus o que será de mim? Então vem a resposta em seu coração, de mim Senhor, será aquilo que o Senhor fizer, pois és o Deus do meu pai, do pai do pai dele e do pai, do pai, do pai dele, e somos prometidos a ti Senhor como grande e volumosa nação.
E assim vejo-nos em Cristo na adversidade, o que será de nós Senhor Jesus Cristo? Será aquilo que o Senhor quiser, pois é nosso Deus e Senhor.
Então José vai para a casa de Potifar, onde começa a servi-lo, em retidão, porque se assim não o fosse jamais teria sido elevado ao status a qual alcançou, mais já não chegou lá com tal status e sim o conquistou, em retidão e perseverança primeiramente em Deus, sem blasfemar, sem injuriar, sem render-se aos deuses egípcios da época, e talvez tenha iniciado lavando latrinas, colhendo dejetos de porcos (a exemplo do filho pródigo) realizando os afazeres mais “desonrosos” até então, mais em resignação e fé, porque mesmo nas adversidades, mesmo quando estamos caídos no fundo do poço, nus, desprotegidos, feridos, injuriados e injustiçados muitas vezes pela própria família, Deus estará conosco.
Mesmo quando somos escravos, pois, muitos de nós o ainda é, escravos das bebidas, das drogas, dos jogos, dos programas televisivos, novelas, fofocas, mesmo assim Deus pode nos libertar, mesmo quando no mais profundo dos poços.
E assim, ao tempo de Deus, é construído um novo tempo, e se nos resignarmos a ELE, sem ofendê-Lo, sem injuriá-Lo, iremos nós sim termos nosso galardão, porque Deus é galardoador daqueles que O amam verdadeiramente.
E assim amados, José cresce na casa de Potfar, e fiel a Deus é assediado por satanás que quer destruí-lo, a exemplo de Jó, então busca seduzi-lo a exemplo de Eva, desta feita, na figura de sua senhora, esposa de seu senhor a qual resignou-se em servir, e como homem temente a Deus, foge para longe, mais satanás é insistente e então o acusa falsamente e mais uma vez, José se vê no fundo do poço, desta vez na prisão, onde certamente foi humilhado, espancado, temeu por sua vida e embora mesmo assim resigna-se a aceitar sua condição, porque tem ao seu lado, DEUS!
Com certeza leva tempo até que ganhe a confiança do senhor carcereiro do rei, que irá ver naquele homem, que irá ver naquele homem outra pessoa e não aquela que tentou violentar a esposa de seu senhor.
Aos poucos ganha a liberdade e em pouco tempo mostrará ser digno de plena confiança.
E assim irmãos, devemos nós trazer as nossas vidas estes exemplos de fé, e trabalharmos com afinco, honrando nossos patrões para que as bênçãos nossas sejam estendidas a todos que nos rodeiam, para que nossas casas prosperem, e não digo isso de forma tão barata quanto a financeira e sim espiritual, lembrem-se que José vivia numa cultura politeísta, onde havia um deus para cada motivo, lembrem-se que José foi prova viva de Deus em meio a deuses de barro, venerados adorados, esculpidos. Viveu numa sociedade onde muitos cultos a falsos deuses poderiam até lhe custar a vida caso não se curvasse, a exemplo da Babilônia de Nabucodonosor, então hoje, devemos nós prosperar na fé, olhando a frente de nosso tempo, olhando em Cristo Jesus, fazendo nossas famílias e amigos, entenderem que somente Jesus salva e que somente DEUS É O SENHOR.
Que a luz do Espírito Santo esteja presente em cada um de vocês, que Jesus Cristo seja o Senhor de vossos caminhos para a presença de Deus Pai, Amém.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

NÃO ERA SÓ UM CARPINTEIRO.

Como um simples carpinteiro.
Construindo um mundo.
Em Seu mundo primeiro.
No meu em um segundo.

Como um simples carpinteiro.
Edificando no tempo.
Ou seria um jardineiro.
Semeando ao vento.

Palavras ecoam.
Atravessando as eras.
E o passado perdoa.
Quando o futuro espera.

Falo deste amor incondicional.
Falo deste amor quase marginal.
Falo deste amor profissional.
Falo deste amor real.

Creio que estaremos acima do mal.
Creio porque sei que é verdadeiro magistral.
Creio porque sei que é total.
Creio porque é real.

Não era só um carpinteiro.
Construindo um sonho.
Era maior que todos os janeiros.
Por Ele fomos o que somos.


Roberto Mariano.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Não dizeis vós que ainda há quatro meses e vem a colheita? Eis que vos digo: levantai os vossos olhos e vede os campos, porque já estão brancos para a ceifa. O que ceifa recebe o salário e ajunta fruto para a vida eterna; assim o semeador e o ceifador juntamente se regozijarão. Porque eis que se pode dizer com toda verdade: Um é o que semeia outro é o que ceifa. Enviei-vos a ceifar onde não tendes trabalhado; outros trabalharam, e vós entrastes nos seus trabalhos.                                        João 4:35-38

Parte 1,

É estranho, mais quanto mais eu busco a Deus, mais me afasto, pois quando penso estar próximo, é quando mais longe estou, e quando estou longe é quando mais me aproximo.
Falta me culto, falta me oração, falta me convicção, falta me determinação, pois, quanto mais tento entender, menos compreendo, e mesmo lutando contra o universo teológico, enfrento as dúvidas com a fé, pois sem a fé eu não estaria aqui.
O Espírito Santo é um só, que assim como clama e grita por mim, ELE também grita e clama por você, e pelo que através de nós há de vir.
Assim como o mundo é o mesmo, contudo, o mundo quer o meu fim, o Espírito o meu começo, o mundo oferece-me doses generosas de morte, através dos modismos deste mundo, das drogas, do álcool, das novelas, filmes, filosofias vãs, jogos e etc, já o Espírito trás em si, apenas uma proposta, a de vida e de vida eterna. Vejo particularmente o precipício das drogas e do álcool como um flagelo social pior que o da fome, porque a fome se combate através da solidariedade, da caridade, do amor, já os vícios são artimanhas de satanás que prende dando ilusão de liberdade e quando digo vicio é qualquer coisa que nos vicie, desde os jogos de azar ou não, as drogas, ao álcool, novelas, filmes, modas e etc.
Neste caos social a qual estamos vivendo, caminhos invariavelmente sobre os cacos de pessoas que ora próximas ou não, fazem parte de nosso cotidiano, é quase impossível nos dias de hoje não conhecermos alguém ou termos um parente que não esteja destruído pelos vícios, vivendo uma prisão cruel e nefasta, pensando ser livre, quando na verdade é escravo em si mesmo.
É comum buscarmos atalhos e desvios nesta vida, tanto no mundo como no espírito, acontece que os atalhos do mundo são destruição e morte e os atalhos do espírito é além da morte o inferno.
Na maioria das vezes nós buscamos a Deus não pelo que Jesus Cristo é e fez por cada um de nós, inclusive os incrédulos ou professores de outra fé, mais sim pelo que Deus pode nos oferecer nesta vida, o que é um erro gravíssimo e mortal, porque muitas vezes pessoas decepcionam-se com o que não foi alçado, colocando assim a culpa em Deus pelos seus fracassos.
Quando na verdade essas pessoas buscaram atalhos e caminharam longamente por caminhos tortuosos e tenebrosos.
            Se somos hoje herdeiros mediante a graça e adoção pela fé em Cristo Jesus, o temos devido ao Seu sacrifício, porque o povo escolhido por Deus foi o povo judeu, que abnegou, que fugiu e não reconheceu em Cristo Jesus a salvação. Mais ainda assim são um exemplo de fé a ser admirado, pois, viveram dois milênios expatriados, fora o tempo que viveram antes de Cristo, e mesmo assim não perderam em nada sua essência, só isso já bastaria para que creiamos em Deus, mais o homem em sua natureza perversa ainda assim o nega.
            Nós não somos merecedores da salvação e nem mesmo do sacrifício de Jesus Cristo por nós, porém o obtemos diante da grande misericórdia de Deus Pai por nós, o que antes era impossível para todos foi possibilitado mediante a crucificação. Assim sendo as religiões cristãs são essenciais para que A Palavra de Deus seja propagada, ensinada, doutrinada, para que a igreja que somos nós se fortaleça, aprenda, pregue e creia naquilo que prega.
            O segredo da fé está na confraternização entre os povos, entre as nações, a profissão da fé esta intimamente ligada com nossas práticas e alguns exemplos do século XX são louváveis, vide Madre Tereza, João Paulo II entre tantos outros nomes que poderia aqui citar, mais em especial este dois que foram fundamentais, a Madre na índia com sua missão, ao papa João pela sua notória e singular participação para a quebra do dorso no mundo comunista, culminando com a queda do muro da vergonha e do grande urso soviético.
            As religiões cristãs são essenciais para que se apresente ao povo o Senhor Jesus como ELE o é, claro que falo das verdadeiras religiões e sérias  e não das insígnias e depravadas religiões comerciais, é nesta prática que muitos irão ter seu primeiro e verdadeiro contado com Deus, através da pessoa de Jesus Cristo.
            A partir daí, nós igreja iremos levar para as ruas a imagem de Cristo cravada em nós, tatuados em nossos corações a fé e a alegria em servir aquele que por nós se deu.
            Ao anunciarmos o evangelho estamos propagando a salvação de Cristo conforme ordenado:
E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura.                                                                      Marcos 16:15

Parte 2

Muitas vezes em nossas orações buscamos barganhar com Deus, fazendo promessas das mais variadas, em busca de milagres de curas, milagres materiais, as chamadas bênçãos financeiras e etc, porém esquecemo-nos do essencial do primordial que é a acolhida de nossos irmãos pela fé, a pratica da caridade de uns para com os outros e principalmente esquecemos que não amamos a Deus e sim estamos seguindo uma imagem ou figura em troca de algo para satisfazer o meu ego, mesmo quando trata-se de doenças.
Quantas promessas são feitas por dia para que se obtenha a cura de doenças como câncer, como a aids e outras mais terríveis, entretanto, as pessoas querem a cura de sua lepra, mais não sabem porque a querem senão para viverem mais nesta terra, para ficarem mais tempo vivendo o que pensa ser viver, em total rebeldia e desprezo pelo mesmo DEUS a qual pedem agora suas curas. Então vejo o exemplo de Jacó, que lutou noite adentro com um anjo para que fosse abençoado, e posso então fazer uma analogia da seguinte forma, por vezes iremos calejar nossos joelhos a ponto de sangrá-los para obter a resposta e talvez esta resposta não venha para nós e sim para gerações vindouras.
Jacó foi abençoado pelo anjo, o mesmo Jacó que terá seu filho amado arrancado de seu seio, levado a crer que o mesmo foi devorado por feras, e isso, porque seus irmãos enciumados ficaram e então vendem José a mercadores de escravos, o que faz com que o coração de Jacó fique em pedaços por décadas a fio, crente que sua criança fora assassinada por uma besta fera, é o mesmo Jacó que recebeu de Deus a promessa de grande posteridade, o mesmo Jacó que receber de Deus a benção, o mesmo Jacó que não se virou contra Deus, mesmo nas mais adversas situações a qual se encontrou.
Jacó pai das doze tribos de Israel, pai das mesmas tribos que se viraram contra seu sangue quando aprisionaram e venderam a José, as mesmas tribos que trouxeram a promessa de salvação em Cristo Jesus, que escreveram uma longa e conturbada história, nem sempre em paz entre elas mesmas.
E mesmo tendo a promessa do próprio Deus, gerações adiante serão escravizadas pelos egípcios, babilônicos, romanos, e mesmo assim manterão sua cultura, suas raízes, é o mesmo povo que vê em Saul a grande decepção e em Davi o grande herói.
Então é necessário que entendamos que Cristo é maior que nossa saúde, nosso status, é maior que nossa vida, é maior que qualquer coisa que possamos colocar acima D’Ele pois, Ele somente ELE é digno, enquanto nossas paixões são tolas e soberbas, seja ela por nossos filhos, netos, pais e mães, irmãos e irmãs, amigos e etc, nada importa senão ELE.
As vezes é necessário que a saúde se consuma, assim como é necessário que para cada um de nós a morte física se consolide, afinal somos espirituais e não carnais, é importante que nossa casa queime, que nossos carros se quebrem, que nossos empregos se percam, que nossos entes partam, por mais que os amemos, é importante que aceitemos as condições que o mundo e a própria vida nos impõe, porque somos espirituais e não materiais. É importante que haja a fome, que hajam as pestes, que hajam as catástrofes, para que possas exercitar nossa caridade e comunhão de uns para com os outros, confraternizando o amor de Cristo.
É necessário que abraçamos o leproso, o mendigo, o faminto, o idoso, para que possamos exercitar o amor de Cristo, e se você não teve suas buscas alcançadas, dê glórias a Deus porque você já recebeu e isso se chama livramento, porque nós não conhecemos sequer nosso tempo, não sabemos se iremos morrer agora, ou daqui a dez, vinte, quarenta anos ou minutos, as vezes temos de olhar o exemplo de Jó, Deus deu, Deus tirou, e o mais importante é entender que nossos pedidos, muitas vezes alçarão gerações vindouras que sequer iremos conhecer, assim como Abraão não conheceu sua grande e numerosa descendência, assim como Israel não viu os frutos de sua fé ao longo dos séculos, muitas vezes nossas bênçãos irão alcançar gerações vindouras, muitas graças por nós almejadas serão para outrem desfrutar como diz o próprio Cristo.
Não dizeis vós que ainda há quatro meses e vem a colheita? Eis que vos digo: levantai os vossos olhos e vede os campos, porque já estão brancos para a ceifa. O que ceifa recebe o salário e ajunta fruto para a vida eterna; assim o semeador e o ceifador juntamente se regozijarão. Porque eis que se pode dizer com toda verdade: Um é o que semeia outro é o que ceifa. Enviei-vos a ceifar onde não tendes trabalhado; outros trabalharam, e vós entrastes nos seus trabalhos.                                                          João 4:35-38
O grande segredo da benção é ela ser compartilhada, Abraão recebeu uma benção, uma promessa a qual jamais viria a ver em carne, assim como Moisés seguiu um chamado sem vê-lo consumado de fato ao final que era a terra prometida, porém estes homens receberam algo muito maior, assim como muito melhor, infinitamente.
Nossa esperança em Deus ocorre quando crentes que tudo ocorrerá perfeitamente no tempo certo, no tempo certo de Deus, seja para nós, nossos netos, bisnetos e assim sucessivamente, pois, temos certeza que colhemos onde não plantamos, e se colhemos mal hoje, é porque o que plantamos lá atrás não foi suficiente para boa colheita, logo nossos fracassos não são culpa de Deus e sim nosso, nosso sucesso é obra de nosso esforço pessoal e a entrega total a Deus, ou seja, Deus nos dará as vitórias sim, desde que estejamos dispostos a derrubar o gigante.
Por isso amados, que damos com a mão direita sem que a esquerda saiba, por isso olhamos para frente e não pelo que passou. A obra de Deus precisa de operários e nós somos convidados a sê-lo, sem nada ganhar, senão escarnio daqueles que não são espirituais e julgam-se acima do conhecimento, mais terão como fim o pó da terra, onde o gado pisa, mastiga e defeca.
Deus trabalha no coletivo, Façamos o homem a NOSSA imagem e semelhança, disse o Senhor na criação, assim sendo, deixemos o eu de lado, para professarmos o nós, para vivermos o nós, porque a salvação é sim individual, mais a responsabilidade é coletiva.
A nós basta a gratidão de estarmos vivos mais um dia, e que nossas gerações sirvam ao Senhor com a dignidade que não tivemos, com a fé que não tivemos e que o Senhor nos perdoe, por fazermos parte de uma geração onde o eu parece ser mais importante que o nós.
É necessário que haja as intempéries da vida, assim como flagelos como a fome e a pobreza, para que saímos do eu e pratiquemos o nós, se cada um der um pouco de si para seu irmão, com certeza, com toda certeza, dias melhores virão aqui, das melhores se farão para nós, quando jogarmos os tesouros desta vida fora, e ajuntarmos tesouros no céu. Porque cada um de nós hoje tem um pouco do jovem rico a qual Cristo exortou:

Um jovem aproximou-se de Jesus e lhe perguntou: Mestre, que devo fazer de bom para ter a vida eterna? Disse-lhe Jesus:
Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos. Quais?, perguntou ele. Jesus respondeu: Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra teu pai e tua mãe, amarás teu próximo como a ti mesmo.
Disse-lhe o jovem: Tenho observado tudo isto desde a minha infância. Que me falta ainda? Respondeu Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me! Ouvindo estas palavras, o jovem foi embora muito triste, porque possuía muitos bens. Jesus disse então aos seus discípulos: Em verdade vos declaro: é difícil para um rico entrar no Reino dos céus!
Eu vos repito: é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus.
Mateus 19:16-24

quarta-feira, 5 de outubro de 2016


Parte 1. Entendendo o evangelho.
E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,                               Atos 2:45,46

Amados! O que tenho a dizer é simples, é lindo, é o evangelho. Entender o evangelho nunca foi tão fácil, mais antes primeiro temos de nos perguntar, quem é Jesus Cristo para nós? Quem é Deus?
Outra questão que teremos de responder realmente é: qual é mesmo o Deus que estamos dispostos a servir? É fato que há um único Deus, mais há também aquilo a qual erigimos ao status de deus para nós, para muitos é o dinheiro, chegando ao máximo da apostasia ao colocá-lo no altar de Deus, enfim, compreender o evangelho nos trás a uma luz e a uma segurança plena, assim como percebemos que muitas traves vão caindo de nossos olhos.
Nos quatro evangelhos não vemos a Cristo buscar poder político e tampouco defende-lo de forma alguma, assim como não observamos Ele, o Cristo, acusar as pessoas com qual conviveu por seus erros e sim, acusar os líderes religiosos da época que assim como hoje, estão ai muitas vezes para desviar do caminho e apagar a chama, do que mostrar o caminho e acender uma luz.
Queridos! Observemos que Jesus Cristo caminhou pela terra, exortando a quem a ELE dava ouvidos de que era preciso amar, amar as pessoas como amamos a nós mesmos, amar nossos inimigos, amar verdadeiramente uns aos outros, entregando-se plenamente a este ideal sem ressalvas.
Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um”                       Atos 2-45.
Isso quer dizer então que tenho de vender o que possuo? Não necessariamente, desde que o que você possui, você possua e não seja possuído por isso, ou seja, é correto cada um de nós ter nossas casas, nossos carros, nossos bens, porém é necessário que não façamos disso nosso deus, é importante que as coisas sejam apenas coisas, como sapatos e roupas que usamos para serem descartados um dia, assim, nossas casas e conquistas pessoais de maneira alguma devem estar acima do amor comum.
Como então viver o amor comum, ora, não é certo ficarmos em igrejas pedindo a Deus por coisas e bens, fazendo campanhas, novenas, intenções, orações, jejuns em busca de coisas consumáveis e sim, devemos buscar a Deus pelo amor.
Cristo nos alerta para isso na passagem de Lázaro:
Gritou, então: - Pai Abraão, compadece-te de mim e manda Lázaro que molhe em água a ponta de seu dedo, a fim de me refrescar a língua, pois sou cruelmente atormentado nestas chamas. Abraão, porém, replicou: - Filho, lembra-te de que recebeste teus bens em vida, mas Lázaro, males; por isso ele agora aqui é consolado, mas tu estás em tormento.
Deste mundo nada levaremos, nem mesmo nossos corpos, mais esta passagem deixa claro que nesta vida muitas vezes os bens são nossas perdições, muitas vezes ficamos tão cegos em ter, em possuir, que nos deixamos ser possuídos pelas coisas findáveis e deixamos então de nos deixar preencher pelas coisas infindáveis, que é o EVANGELHO, e entender o evangelho me deu uma alegria imensa, pois, ao compreende-lo fiquei maravilhado com a grandeza de Deus, em como nos mostrar a viver plenamente a felicidade nesta vida, como aquecimento para eternidade.
Deus não quer que peçamos coisas, embora nos dê, mais Deus espera que demos muito mais que peçamos, sabe aquele mendigo do semáforo que sempre negamos, pois é, mesmo sabendo que ele irá beber, devemos nós, dar aquela moeda que talvez venhamos nós a beber com ela, e sabe aquele Deus te abençoe em agradecimento, será mil vezes na tua conta espiritual, e a felicidade gerada pelo Deus te abençoe é impagável.
Devemos nós vivermos então voltados para nos ajudar, numa corrente do tipo, José ajuda o João que ajuda o Pedro que ajuda o Antonio que ajuda o Joaquim e assim sucessivamente, e mesmo aquele que aparentemente nada tenha a oferecer, acredite, ele tem, e sempre o Deus te abençoe será eternizado em nossas vidas, com nossas bênçãos garantidas, a exemplo de Jacó.
Jacó ficou só; e alguém lutava com ele até o romper da aurora.
Vendo que não podia vencê-lo, tocou-lhe aquele homem na articulação da coxa e esta deslocou-se, enquanto Jacó lutava com ele. E disse-lhe: "Deixa-me partir, porque a aurora se levanta." "Não te deixarei partir respondeu Jacó, antes que me tenhas abençoado."                                          
Gênesis 32:24-26
Jesus Cristo espera que sigamos o Seu exemplo, e que antes mesmo que peçamos, possamos dar, porque ao darmos iremos receber. Muitas vezes ou na maioria delas, temos muito mais do que precisamos, mais em nossos corações alimentamos o querer sempre mais, e com isso aprofundamos nossas dividas e desilusões, ter apenas o essencial e repartir com os que não tem, isso nos leva a outra revelação divina.
É necessário que haja ricos, pobres, miseráveis, é divino isso, não pode e nem irá haver uma igualdade social neste mundo, porque se assim houvesse, os pecados de Adão e Eva seriam perdoados, ora, no único lugar que pode haver equilíbrio para tal igualdade é no paraíso.
É necessário que haja, mesmo porque tais diferenças são culpas nossas mesmo, antes de mais nada, o conforto a qual me condiciono, ou o que me excede é o resultado de falta para outro.
Por isso é importante que haja tais diferenças, para que possamos exercitar o amor de nós uns para com os outros.
O que não me é essencial, é necessário que eu reparta com o que não tem, isso é amor, um empresário tem de ter sucesso e é louvável que o tenha pois, ele é provedor de muitas famílias, logo é injusto pensar que o empregado tenha que ter as mesmas regalias que o empregador, mesmo porque ao empregado cabe fazer sua tarefa bem feita, ao empregador compete  gerir e garantir que seus empregos mantenham-se, assim sendo, devemos nós não sermos soberbos e sim obedientes, se é errado ser rico, de maneira alguma, mais ao que : Mas aquele que, ignorando a vontade de seu senhor, fizer coisas repreensíveis será açoitado com poucos golpes. Porque, a quem muito se deu, muito se exigirá. Quanto mais se confiar a alguém, dele mais se há de exigir. Lucas 12:48
 Assim concluímos que devemos orar por nossos empregadores, buscando sempre ser agradável a eles, para que mantenham nossos empregos, fazendo com amor aquilo a que nos propusemos a fazer.
Assim como ao empregador é mister que faça caridade, que tenha o seu coração voltado em Cristo, porque se Deus o honra em seus negócios é essencial que ele também honre a Deus em suas atitudes.
Dar uns aos outros é o exemplo perfeito de harmonização deste amor de Cristo, se eu ajudo o irmão x, por sua vez o irmão x , retribui para o irmão y e assim sucessivamente, logo, viveremos uma dádiva de Deus que é o evangelho.
Se deixarmos a mesquinharia de nossos dias, buscando cada vez mais ter e não dar, estaremos trilhando um caminho perigoso para nossas vidas.
 Respondeu Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me!  Mateus 19-21.

Porque Jesus impõe esta condição? Porque o Jovem era muito rico, muito apegado as coisas, muito ligado ao que é findável, veja João, o notório e ultimo profeta de Cristo, que vivia no deserto, alimentando-se de gafanhotos e mel silvestre.
A singeleza sempre esteve presente na vida de Deus para conosco, mesmo porque se assim não tivesse, nós não seriamos salvos.



Parte 2.
Unidos de coração freqüentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração,  Atos 2:46
Devemos observar com atenção esta parte, pois, a comunidade dos primeiros cristãos, mantinham uma vida ativa no templo, sendo igreja dentro da igreja, para que nossas limitações não aflorassem sobre o espírito. Orarmos uns pelos outros garantirá nossa fortaleza. O Deus lhe abençoe do mendigo bêbado, com certeza lhe será mais benéfico que um prêmio isolado da mega sena, quem não se lembra do caso da mulher que mandou matar o marido que havia ganho tal prêmio, ora, nem sempre o dinheiro é benção, e quase nunca o é, claro que na sociedade consumista, até mesmo os comunistas se rendem a ele. Enfim, olharmos atentamente para nosso irmão, não com olhares de acusação, desejos, juízos nada que seja humano e sim, olhar para nosso irmão como o olhar espiritual, olhar para que nosso irmão não caia, cuidando obviamente para que não sejamos nós a cair quando: passamos a cuidar de suas vidas pessoais, isso jamais, para cada um que cuide do próprio pecado. Olhar para nosso irmão é exortá-lo a trabalhar para o reino, incentivá-lo a ir no templo, a orar juntos, a caminhar juntos, a buscar a Deus juntos, a discutir o evangelho juntos, aprendendo e ensinando.
Quanto aos seus hábitos, que cada um julgue em si o que é correto.
Jesus nos quer ativos na caminhada, e nosso objetivo é ganhar almas, nosso objetivo e levar a boa nova a toda criatura.
Não reter a palavra de Deus é fundamental, e essencial é que a pratiquemos, e praticá-la no verdadeiro exercício da fé, buscando ajudar uns aos outros, com bens, alimentos, palavra, conforto.
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver. Mateus 25:35,36
Entendo que o evangelho é simples, seguir a Deus é fácil, ELE já perdoou nossos pecados, porque sabe que somos pecadores irreparáveis, mais sabe também que através do amor e só através do amor podemos escapar do pecado, e como viver a plenitude do amor sem ajudarmo-nos uns aos outros? Impossível, por isso mister é que haja as diferenças entre nós, sendo as sociais as maiores delas.
E assim como Jesus jamais quis consertar o mundo e sim salvar as pessoas, devemos nós seguir seu exemplo, salvar as pessoas, porque o mundo já esta perdido, e tais palavras são do mestre Jesus:
O campo é o mundo; e a boa semente são os filhos do reino; e o joio são os filhos do maligno; Mateus 13:38
Mais à frente João nos explicará de forma clara como é nossa relação com o mundo.
Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno. 1 João 5:19
Amados!
Buscar esta intensidade na fé, irá a cada dia nos esclarecer diante das coisas de Deus, fazer com que o importante seja Deus e não as coisas é essencial, para que aprendamos a caminhar na direção certa. E esta estrada esta nos pedindo conversão neste momento, esta nos pedindo para que ajudemo-nos para que criemos formulas e serviços para que mutuamente possamos trabalhar em prol de almas, deixando ao mundo as coisas do mundo e buscar fervorosamente as coisas de Deus.



sábado, 1 de outubro de 2016

SAUDOSISMO! (VIVEREMOS HOJE)
Quantos de nós não daria tudo, ou seja, a própria alma para poder voltar dez, vinte, trinta anos atrás com o conhecimento que temos hoje, e não falo do conhecimento tecnológico, tampouco para sorteios milionários pois todo material é abstrato, falo do conhecimento, do amadurecimento, penso eu que não passaríamos por tantas vexatórias situações, consertaríamos erros e não cometeríamos enganos, mais tudo isso se fez necessário para nosso amadurecimento, será?
Parte de nossos erros não eram necessários, e grande parte, foram escolhas que fizemos e que refletem até hoje, nenhuma decisão trás consequências imediatas senão um tiro na própria têmpora.
O que decidimos hoje, irá reflexionar nos próximos anos, décadas, quando não até o fim de nossa miserável vida. Sim! Somos os únicos responsáveis pelos frutos a qual plantamos, Jesus Cristo já dizia: Não se pode colher figos de abrolhos, (Mateus: 7:16).
O homem que de nada se arrepende, não pode ter vivido, é um mentiroso em si mesmo, pois , todos nós somos cometidos de erros e enganos, constituídos de fracassos, mesmo aquele que diz viver no sucesso absoluto, em algum momento da vida, algo ficou, algo marcou, algo lhe faz pensar, e se:
E se, eu não tivesse feito.
E se, eu não tivesse ido.
E se, eu não tivesse aceito.
E se, eu não tivesse crido.
E se, eu tivesse assim tentado.
E se, eu assim tivesse insistido.
E se: nas infinitas possibilidades do se, porque um dia todos nós nos perguntaremos sobre este desconhecido se.
Não nascemos nós para sermos plenos de felicidade, engana-se quem assim pensa, a vida é feita de momentos felizes, e momentos tristes, momentos de paz, momentos de tensão, e momentos de falar, momentos de apenas pensar, momentos para agir. Teremos então um momento na vida que é para engolir nosso orgulho, nossa soberba, aceitando que sem Deus nada somos, tampouco seremos, haverá um momento na vida que teremos de nos curvar a Deus ou a própria vida, mais de uma maneira ou de outra iremos cair, definitiva ou temporariamente, e saber aceitar isso é amadurecimento.
Chegará um momento que nossa perversão não terá mais sentido, teremos experimentado tudo que foi possível para satisfazer nossas necessidades carnais e no hedonismo de nossa existência, iremos nos deparar com o vazio em nosso mais profundo ser, onde sexo, drogas, dinheiro, nada mais trará paz, alegria ou sentido.
Então olharemos para a grandeza de nossa pequenez e veremos um ser vil, miserável, insignificante, que na passagem deste existência optou por jogar tantos momentos simples e verdadeiros fora, em prol de uma ilusão fabricada em nós mesmo do que falamos por felicidade.
Quantos de nós trocamos momentos com nossos amores, pelo prazer sombrio do eu? Quantos de nós queria ter amores, e nasceram na solidão ou foram lançados na solidão, pelo egoísmo de outros, que preferiram os prazeres abjetos desta vida, a vive-la na sua intensidade plena e verdadeira.
E em meio a estes caminhos tortuosos e tenebrosos, acusamos a Deus por nossos fracassos, culpando-O por nossa incompetência em gerenciar a própria vida, em não ler os sinais e avisos que a vida nos dá, passando por cima do óbvio, ignorando o simples para fazer do complicado nossas resoluções, e então nos vestimos de uma inteligência ingênua e frágil, para vestir nosso caráter com a armadura do cinismo e dizer, eu sou mais eu.
Então te pergunto quem é você, porque um dia me perguntei quem sou eu, e não gostei da resposta, porque entendi que eu não sou nada, para Deus sou muito, porque ELE morreu numa cruz por mim, já para vida, sou abjeto, sou dejeto, sou descartável. Nem mesmo nossos pais nos ama como Deus nos ama, e nós não amamos nossos próprios filhos como Deus os ama.
O que podemos ser e tentar ser é melhor a cada dia, sendo um exemplo digno de vida, para que outros possam ver em nós que podemos ser melhores, mais não perfeitos, que podemos ser até mesmos santos, mais não santificados, que podemos ser melhorados a cada dia diante de nossas falhas, porque todos nós carregamos um pouco de cada pecado existente.
Ter tempo para Deus, sem buscar entender o tempo de Deus para nós, e sem questionar suas respostas aos nosso pedidos, porque nem sempre Deus nos dará um sim como resposta, e muitas vezes embora fiquemos contrariados, o Não de Deus para nós, é um livramento.
O AMOR DE DEUS NÃO É PARA SER ENTENDIDO, mais é para ser vivido.
Assim sendo, não podemos viver no saudosismo, porque o que passou já foi, quem morreu, já foi enterrado, chorado, lamentado, porque a vida se renova a cada amanhecer, a cada alvorecer, e logo, muito em breve as cortinas desta vida irão se encerrar, para mim e para você. Pense nisso!
QUE DEUS OS ABENÇOEM.