terça-feira, 21 de junho de 2016

  • 8.640.000 (Oito milhões seiscentos e quarenta mil milésimos de segundos) é isso que vivemos cada dia, não falo de minutos ou segundos, mais da eternidade que representa cada um desses milésimos de segundos.
  • São estes milésimos de segundos que muitas vezes, ou a todo instante determina o quase, do fato. Ou seja, a vida e a morte se cruzam a todo instante nestes milésimos de segundos. Do livramento do quase a fatalidade do fato, nossas vidas iniciam-se e acabam nestes milésimos de segundos, ou seja, se fulano não estivesse naquele ponto, naquele momento, o acidente não teria ocorrido, a bala teria realmente se perdido e o mesmo ocorre no oposto, no livramento, se fulano não tivesse perdido um milésimo de segundo fatalmente o acidente teria ocorrido, a bala não teria se perdido.
  • Amados! Vejam que a linha tênue da vida e da morte cruzam-se a todo instante. De modo que a grande beleza desta vida se faz presente na certeza do fim, mais no desconhecimento do quando. E é tão divino isso que vivemos a vida toda, muitas vezes sem importarmo-nos, com o quando e como, claro que os que creem importam-se em viver a retidão nesta vida na esperança da outra, já os incautos, vivem esta vida como se jamais fosse acabar, e morrem sem jamais terem existido, e infelizmente estes são muitos.
VEJAM: MATEUS 25; 1-13
  • Vivemos exatos 8.640.000 de milésimos de segundos, por dia, que dá 86.400 minutos no período do dia de 24 horas.
  • E em algum momento de um dia qualquer, em um desses milésimos de segundos nossa vida esvair-se á deste nosso corpo, sem prévio aviso, sem poesia nem canção, simplesmente irá deixar nosso corpo e se estivermos sozinhos no ermo, ali mesmo apodreceremos feito nada, se estivermos em meio aos nossos seremos velados, caso contrário, no mundo de 7 bilhões de pessoas, seremos apenas mais um a sair da cena deste mundo.
  • A vida se faz em números exatos, dias, mês, ano, nascimento, morte, tudo é data e números, peso, salário, provisão, tudo passa pelos números, seja o que for que fizermos, assim como o tempo é contado em números.
  • Não podemos entretanto dizer que o tempo é igual para todos, por exemplo, o tempo de um homem não pode ser medido pelo mesmo tempo da formiga, assim como não podemos comparar o tempo do homem com o tempo do carvalho.
  • Da ínfima formiga ao soberano homem, da fragilidade do homem a soberania do carvalho, tudo tem seu tempo, assim como o tempo para um, varia de acordo para o tempo de outro, Deus tem Seu tempo para cada criatura vivente, seja ela ínfima ou não.
  • O que difere os homens dos animais é a racionalidade e seu espírito, portanto um homem com sua espiritualidade voltada a falsos deuses e falsas crenças, ou sem nenhuma espiritualidade, o fará apenas um ser a mais, um animal a mais neste vasto mundo, pois, somente é filho de Deus aquele que aceita a Deus, e só podemos aceitar a Deus através de JESUS CRISTO.
  • Não há orixás e xamãs, deuses hindus, buda, ou qualquer outra deidade que possa lhe proporcionar a salvação, alias, a prova cabal de Deus por nós é a ressurreição, e nenhum outro Deus deu sua vida pelo seu povo e fez se tão pequeno e frágil ao mesmo tempo que fez-se tão soberano e divino.
  • O tempo de Deus não pode ser contado, nem medido, pois Deus é atemporal, logo creio que tudo que há de ser para nós, para Deus já foi. Ora, vejamos por exemplo o livro do profeta Isaías 53 que narra a vida de Cristo, partindo do principio que todos vivemos sob o livre arbítrio e que Deus sabe tudo sobre nós, sendo presente ou futuro, o tempo para Deus não só não existe como pode ser manipulado de forma a Ele conhecer tudo o que há de vir. E assim podemos apenas “surpreendê-Lo” com nossa fé. Não que Ele fique de fato surpreso, mais agradado quando um ateu se converte, quando aquela ovelha perdida é encontrada, e para isso, Deus imolou seu cordeiro para que fôssemos remidos em nossa natureza pervertida no éden. A maldade que nós trazemos desde então, passada de geração a geração, aprimorada para a perdição sob ideias e ideais que trazem a morte disfarçada em cetins, seduzindo os intelectos mais apurados as vezes, quando duvidamos e buscamos em outras formas de deidades senão em Deus a razão para nossa existência.
  • E sem nos darmos conta, chega o milésimo segundo de nossa vida, e simplesmente estaremos mortos, e uma vez mortos, longe de Deus, estaremos fadados a perdição eterna, onde não poderemos mais nada fazer para mudar o quadro.
  • Amados, é hora de pensarmos na eternidade, de modo a vivermos o hoje como se fossemos morrer no próximo milésimo de segundo, porque o relógio de nosso tempo foi aberto no dia de nosso nascimento, e o tempo que nos resta, apenas Deus pode responder.
  • QUE DEUS OS ABENÇOEM.

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