sábado, 23 de agosto de 2014

JESUS CRISTO, ONTEM, HOJE E SEMPRE




NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, ONTEM, HOJE E SEMPRE


É de manhã no parque da cidade. Garotos se divertem andando de bicicleta, quando um garoto solta a mão de sua mãe e corre para a ciclovia. Um rapaz caminha ali perto, percebe o perigo e se joga entre o garotinho e as bicicletas. O choque é inevitável. Muito machucado, o rapaz precisa ser atendido e levado ao hospital, enquanto a mãe tenta acalmar seu filho do susto.

Vinte anos depois, em um tribunal da cidade, um jovem está sendo julgado por diversos crimes. Ele não tira os olhos do juiz, a ponto de incomodá-lo. O juiz se levanta para dar a sentença quando o jovem o interrompe: “Eu conheço você! Você foi o homem que, há vinte anos, salvou a minha vida lá no parque! Será que pode me salvar agora?” O juiz levanta-se, arregaça as mangas e diz: “Rapaz, nunca esqueci aquele dia, aqui estão as cicatrizes em minhas mãos. Naquele dia, eu estava lá para salvar sua vida, hoje porém, estou aqui para dar uma sentença justa”.                                                                                  (Autor desconhecido).

JESUS CRISTO DOS 12 AOS 30 ANOS

Como os evangelhos não mencionam explicitamente o que ocorreu com Cristo dos 12 aos 30 anos de idade, muitas pessoas se sentem na liberdade de conjecturar a esse respeito. Alguns sugerem que nesse período Cristo Se afastou da Palestina para viver em algum lugar do Extremo Oriente. Outros propõem que nessa época Ele tenha Se ausentado da Terra para visitar outros planetas. Já um terceiro grupo alega que Ele permaneceu na Palestina, vivendo uma vida moral relativamente depravada. Mas, por mais originais que sejam essas teorias não passam meras especulações humanas, destituídas de base bíblica e de comprovação histórica. A despeito do silêncio bíblico sobre esses 18 anos da vida de Jesus, existem fortes evidências bíblicas de que Ele continuou residindo em Nazaré até o início do Seu ministério público. Somos informados de que, após a Sua visita a Jerusalém, aos 12 anos de idade, Jesus regressou com José e Maria “para Nazaré; e era-lhes submisso” (Lucas 2:51); que Ele foi criado naquela mesma cidade (Lucas 4:16); que Ele veio “de Nazaré da Galileia” para ser batizado por João Batista no rio Jordão (Marcos 1:9); e que, após o aprisionamento deste, Jesus “deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum” (Mateus 4:12 e 13). Por haver residido em Nazaré todos esses anos, Jesus era conhecido pelos Seus contemporâneos como “Nazareno” (ver Mateus 2:23; 26:71; Marcos 1:24; 10:47; 16:6; Lucas 4:34; 18:37; 24:39; João 1:45; 18:5, 7; 19:19; Atos 2:22; 3:6; 4:10; 6:14; 22:8; 26:9), e os Seus seguidores, como a “seita dos nazarenos” (Atos 24:5). Próximo ao final do Seu ministério público na Galileia, Jesus retornou a Nazaré, qualificada nos Evangelhos de “a sua terra” (Mateus 13:54; Marcos 6:1), sendo reconhecido pelos próprios nazarenos como “o carpinteiro” (Marcos 6:3) e o “filho do carpinteiro” (Mateus 13:55). Eles jamais O teriam reconhecido como tal se Ele não houvesse exercido tal profissão naquela cidade antes do início do Seu ministério público. Algumas pessoas alegam que João Batista não conhecia a Cristo até ser este batizado por ele (ver João 1:31 e 33), porque Jesus havia Se mudado de Nazaré para outra localidade. Esse argumento não é válido, em primeiro lugar porque ambos estavam geograficamente distanciados um do outro. Enquanto Jesus permaneceu em Nazaré da Galileia (Marcos 1:9), João Batista residia na Judeia (Lucas 1:39, 40, 65 e 80). Além disso, a questão envolvida não era tanto o relacionamento pessoal entre eles, mas o fato de João não haver até então identificado quem seria o prometido Messias (comparar com Mateus 11:2 e 3; Lucas 7:18 e 19). Embora Jesus houvesse exercido a profissão de carpinteiro em Nazaré até os 30 anos de idade, Suas atividades durante esse período não foram registradas nos Evangelhos por não serem tão significativas quanto os eventos relacionados com o próprio ministério de Cristo. Não podemos nos esquecer de que os Evangelhos não são biografias exaustivas de Jesus, e sim “evangelhos” com um conteúdo biográfico restrito ao seu específico propósito salvífico (ver João 20:30 e 31). Pr. Alberto R. Timm, Ph.D. - See more at: http://biblia.com.br/blog/artigos/1133/#sthash.2gq1p2gm.dpuf.

Escritos apócrifos sugerem que Cristo tenha vivido na Galiléia, alguns escritos romanceiam sobre sua infância e juventude como o livro sugestivamente escrito por Tomé, a respeito da infância de Nosso Salvador, embora achemos documentos antigos relacionados a vida pregressa de Jesus Cristo antes de seu ministério público, onde sugerem até que Cristo tenha casado-se, e que o milagre da água em vinho fora em seu próprio casamento, eu acredito realmente que a irrelevância neste período entre os 0 aos 12 e dos 12 aos 30 anos de idade tenha seu propósito misterioso, não que a vida de Cristo tenha sido irrelevante neste período, muito pelo contrário, como ELE, JESUS CRISTO era 100% homem assim como 100% Deus, devemos crer que ELE  tenha não apenas preparado, pois sendo Deus já encontra-se em Espírito pleno, mas sendo homem, deve ter voltado para seu interior nesse período, pois, sendo homem e em corpo mortal, sua plenitude divina, embora plena, limitar-se ia quando despido da Sua Glória Natural, e assim, sensações como dor, angustias, medos, nos fica explícita ao lermos os evangelhos, contudo, jamais se vê dúvida em seus ensinamentos, tampouco incertezas, os valores morais pregados por Cristo é para nós mortais um grande desafio, desde sua pregação até os dias atuais.

Penso eu que as heresias conjecturadas aos longos dos anos e séculos para o descrédito messiânico, foi e sempre será uma armadilha de satanaz, posto que o homem em sua vaidade e pequenez, pensa em suas limitações e orgulho, que é dono de algo, que possui o mundo, quando nada possui e nada é, mesmo o mais inteligente dos homens, nada é distante da presença Majestosa, Gloriosa, Plena e Magnânima de Jesus Cristo Nosso Senhor. Ao confrontarmos o projeto de salvação de Jesus Cristo com pensadores e filósofos de épocas anteriores, ou posteriores, vemos e temos a certeza de que a fé que nos move, é adiante no reino, é para frente que olhamos, na esperança de sermos salvos, não por amor nosso a Cristo, tampouco por nossas mãos e sim pela compaixão e misericórdia. QUE A GRAÇA DO PAI, O AMOR DO FILHO E A COMUNHÃO COM O ESPÍRITO SANTO ESTEJA EM CADA UM, AMÉM
Roberto Mariano.


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