terça-feira, 8 de novembro de 2016

O Filho com a mesma importância de seu pai. (Falemos mais sobre José)
Gênesis capítulos de 37 à 50.
Resumo.

Como sabemos, os filhos de Israel tramaram contra seu irmão mais novo, José, (vendendo-o como escravo para o Egito, muito embora alguns quisessem mata-lo) e nesta trama ou para esta trama, Deus tinha um plano muito maior, a qual nos prova que os tempos de Deus para conosco, bem como Seus planos, sempre serão maiores e melhores que qualquer ilusão nossa.
            O tempo de Deus para conosco nada tem a ver com o nosso tempo, porque uma vez escravizado no Egito, José mantém se obediente a Deus, (tornando-se homem de plena confiança de seu senhor, até que a esposa do homem apaixona-se por ele, e ele por ser temente a Deus a rejeita) e embora vivendo algumas adversidades, ele mantém sua fé inabalável Naquele que a tudo criou, fiel ao Deus de seu pai Jacó, José não sonhará jamais em se tornar um homem de importância na casa de seu senhor, sendo-o apenas, por ter em seu caráter, o temor de Deus, e a certeza de que Deus, que em Deus há vida e vida em abundância, e então por rejeitar a mulher de seu senhor é preso, mais uma vez, pela maquinação de satanás nas vidas dos homens, que mente, que trai, que difama.
            Uma vez preso, José não desanima, obediente torna-se homem de confiança do carcereiro, e o que parecia ser um declínio, o que parecia ser o fundo do poço, mostra-se então, transforma-se então na ascensão ao poder jamais imaginado por José, e tudo através do dom das revelações divinas, pois Deus conhece nossos corações antes mesmo de nós termos nascidos, por ser eterno, tudo que foi, é e será, para Deus já foi, mesmo Deus vivendo em nós no presente, o que para nós é futuro, para Deus já esta gravado, e isso porque conhece nossos corações e não por traçar destinos, iremos ver que as consequências de nossos atos e decisões sempre irão refletir no futuro, muitas vezes num futuro a qual não viveremos nós e sim nossos descendentes. Portanto devemos nós quebrar as maldiçoes que trazemos, transformando em bênçãos, pois, nossas gerações futuras poderão herdar de nós, condições a qual eles não entenderão porque vivenciam. Assim, o diabo irá atacar, tentando fazer nos acreditar que são apenas histórias ou estórias, mais que na verdade são o diferencial, entre viver bem e com Deus, ou vivermos decaídos e com o mundo, que já é entregue as trevas.
            José torna-se pelo poder de Deus, governador do Egito, país em que entrou escravo, com certeza havia neste país muitos que odiavam a José, pois, o escravo estrangeiro torna-se rei ao sugerir ao rei a melhor forma de governar. Deus da a visão ao rei, ou faraó, do futuro próximo, e a interpretação de José é fundamental para o fortalecimento do país, a ponto dele, o faraó tornar-se senhor sobre tudo em sua nação, e tudo graças ao Deus de José, o Deus de seu pai Jacó, o Deus de Isaque, o Deus de Abraão. José o filho mais novo de Israel é colocado acima de todos seus irmãos, os mesmos irmãos que irá perdoar ao longo dos anos, pois, Deus deu este tempo para que José curasse tais feridas. Uma vez as mágoas sanadas, Deus coloca sua família de volta a sua presença, e toda tristeza de Jacó, toda mágoa de seus irmãos para consigo desaparecem e o que resta é o amor.
Jacó pagou o preço por ter comprado a primogenitura de seu irmão, um preço alto, sua descendência irá para um preço mais alto ainda por ter tramado contra seu irmão José, quando sua descendência tornar-se escrava no Egito, observemos que sempre haverá consequências sobre nossos atos caso não nos arrependamos e não venhamos a nascer novamente.
Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
                                                                     
João 3:3
E porque nascer de novo? Para que possamos quebrar tais maldições que geramos fruto de nosso pecado. E assim como José no Egito, onde tem seu papel significativo para a história do povo de Israel, assim nos é Jesus Cristo o Filho de Deus, para a salvação da história da humanidade.
Amados! Observemos que: Somente através de Jesus Cristo poderemos ser verdadeiramente salvos, e a exemplo da fome que assolou o Egito naqueles tempos, nós ainda vivemos tempos de fome, e esta fome somente pode ser saciada por Jesus Cristo, o trigo que nos falta, os grãos que nos falta, é exatamente o que faltou àquele povo naqueles dias, a diferença que nossa fome é espiritual e hoje uma horda de famintos vagam por nossas ruas, drogados, bêbados , prostituídos, na criminalidade, no homossexualismo, na promiscuidade, onde o mundo diz que é normal, mais não é.
E os filhos de Israel ao encontrarem-se com seu irmão José encontraram a salvação em seus dias, assim devemos nós nos encontrarmos com Jesus, para a salvação em nossos dias.
E Cristo pede exatamente isso, que vendemos nossos campos, nossos bens e nos dediquemos a vida eterna, a pregar o evangelho, que nos desprendamos de nossas vaidades e ganancia para podermos viver uma vida pura em Seu Amor.
Veja que no exemplo de José, um homem sem nada, nem mesmo sua dignidade mais, escravizado num país onde os criadores de ovelhas eram vistos com desprezo, tornar-se á um governador. Deus é maravilhoso para com os seus, e quando estamos nas adversidades é que devemos nós sermos fiéis, pois, nossos planos nada são, quando trata-se dos planos do Senhor em nossas vidas.
José é o homem importante, tão importante quanto a história de Jacó, que sofreu décadas pensando que o mesmo havida sido destroçado,
Tudo nesta vida tem um preço, o nosso foi pago por Cristo na cruz, para isso, basta nos arrependermos, para que possamos ser salvos e nossas gerações não paguem por nossas más decisões, pois, uma decisão errada hoje, poderá sim refletir em décadas adiante e muitas vezes não seremos nós que viveremos tais reflexos.
Assim como nossos governantes, que decidem por politicas erradas a qual pagamos por anos e anos, décadas e décadas, assim é nossa vidas.
As decisões dos irmãos de José em mata-lo, e posteriormente ao não mata-lo mais vende-lo ao Egito como escravo, irá refletir no seu povo, pois irão ficar quatrocentos anos cativos no Egito, irão perder suas terras e irão sofrer, porque é um povo estrangeiro, uma etnia forte em meio a outra cultura, uma etnia que adora um Deus verdadeiro e único, em meio ao politeísmo satânico, como veremos a seguir em ÊXODO.

Que as glórias de Deus esteja presente em cada um de nós, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, que o Senhor Jesus os abençoem e os guardem em todos os seus caminhos, amém!

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