domingo, 6 de setembro de 2015




Somos nós homens semelhantes uns aos outros, e somos semelhantes a Deus quando convertemos nossas almas, quando aceitamos, nos resignamos, nos humilhamos, aceitando que Deus é soberano sobre tudo e todos, e tudo que foi feito  se constitui à partir de Sua Palavra e que a Sua Palavra tomou forma e corpo na pessoa de Jesus Cristo, além claro das revelações aos santos profetas da antiguidade. E somente somos semelhantes a Deus quando o aceitamos, ou melhor quando nos arrependemos e consequentemente ELE nos aceita como Seus, fazendo nos filhos por adoção em JESUS CRISTO. Fora disso, quando não temos Deus conosco, quando não nos convertemos, somos apenas homens e nada mais, nem filhos, nem semelhantes a ELE, apenas homens que irão passar pelo mundo e independente do que escreva na história, será apagada um dia, ou seja, viverá sem jamais ter existido


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Onde encontraremos a Deus senão em nós mesmos? 
Hora buscar a Deus em templos é busca-LO em religiões fazendo da religiosidade uma porta para a salvação, fato que não é possível, posto que a religiosidade nos ensina dogmas, quando Cristo nos ensina a vida, tampouco estou dizendo que que as religiões são dispensáveis, não, a prática religiosa não nos leva a Deus, o que nos leva a Deus é a contrição, o entender que Deus habita em nós em ESPÍRITO SANTO, direcionando e ensinando, ao buscarmos religiões devemos ter o cuidado em buscar a verdade, pois a verdade é explicita, e Cristo através dos evangelhos e livros antigos que narram Sua vida, ensina-nos a vivermos a plenitude do Reino de Deus aqui na terra, e posteriormente nos céus.




O evangelho não pode ser confundido com barganhas com Deus, tampouco pode ser comprado, quiçá vendido, como é feito na atualidade como fora antigamente por homens que se profissionalizaram na fé, vendendo o evangelho e não partilhando, prometendo barganhas com Deus, quando Deus não quer e nem precisa de nossa materialidade e sim de nossa espiritualidade, logo para sermos semelhantes a Deus, e imitadores de Cristo, devemos reaprender a partilhar e não a acumular, devemos reaprender a amar, e deixar o egoísmo materialista de lado, para podermos pregar e viver o verdadeiro evangelho, onde o desprezo pela materialidade e a amor pela espiritualidade são as razões e não as consequências.



Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a ti mesmo.
O brilho do ouro pode seduzir meus olhos, mas jamais salvará minha alma. Pois enquanto o ouro for a razão de meu existir e minha devoção, Deus estará no segundo plano, consequentemente estarei caminhando para a perdição, ao contrário de que enquanto Deus for a razão de meu viver e o ouro apenas o necessário para sobreviver, consequentemente minha devoção a Deus estará em primeiro plano, consequentemente minha salvação estará nos planos de Deus e na bendita esperança, se serei salvo ou não cabe a Jesus Cristo julgar, contudo ao buscar a santidade , a esperança em mim e no reino me motivará a conhecer mais e mais a Deus, e somente podemos amar o que conhecemos profundamente, assim sendo, se nós fazemos tudo por aqueles que amamos, imaginem a Deus que a tudo criou.
Logo sejamos nós semelhantes a Jesus Cristo, aprendendo e ensinando, caminhando de forma que possamos viver a espiritualidade e não a religiosidade, sabendo que não desprezaremos as congregações religiosas embora procurando a verdade e guiados pelo Espírito Santo, possamos discernir entre o bem e o mal, entre as arvores da vida e seus frutos.

Graça e paz de Jesus Cristo a todos.


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