QUANDO DOBRO MEUS JOELHOS NO CHÃO
Quando dobro meus joelhos no
chão.
Não ouço vozes por trovão.
Nem vejo luzes a me cobrir.
Tampouco fico possesso a sorrir.
Mas tenho paz no coração.
Sinto minha alma em retidão.
Humilhado peço perdão.
Por minha fé a direção.
Quando dobro meus joelhos no
chão.
Não vejo sarças a arder.
Tampouco vejo nenhum mudo gemer.
Nem mesmo cegos vejo ver.
No entanto sinto este poder.
E minha alma sente seu perdão.
Por meus irmãos a compaixão
Sinto minha alma sorrir.
O amor me possuir.
E a esperança da salvação.
No meu espírito a gratidão.
Por seu poder minha
transformação.
Quando dobro meus joelhos no
chão.
E peço não apenas por minha paz.
Peço a meu Deus para eu ser
capaz.
E Suas Palavras minha boca
possuir.
Sinto assim o Espírito Santo
agir.
Pois já não sou eu quem vive e
faz.
Mas Jesus Cristo que me leva em
paz.
Então aos povos e nações.
Seu Santo Evangelho minhas
obrigações.
Que não me resta nada a pensar.
Somente a Ti meu Rei adorar.
Para Te servir, sou seu servo eis
me aqui.
Podes falar irei te seguir.
Para onde for não vou resistir.
Tome minha vida em suas mãos.
PAI não te peço ou ouso condição.
Leva-me sob suas asas queime
minha razão.
Quero viver na fé de sua paixão.
Quando dobro meus joelhos no
chão.
Sei que milagres hão de
acontecer.
Sou um milagre a viver.
Tudo posso sob seu poder.
Quando minha vida sem direção.
O Senhor compassivo me estendeu
as mãos.
Me trouxe para luz quando na
escuridão.
Eu morri, eu renasci. Das trevas
para luz.
Eu morri, eu renasci. Em nome de
Jesus.
roberto mariano.
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