quarta-feira, 8 de outubro de 2014

QUANDO DOBRO MEUS JOELHOS NO CHÃO




Quando dobro meus joelhos no chão.
Não ouço vozes por trovão.
Nem vejo luzes a me cobrir.
Tampouco fico possesso a sorrir.
Mas tenho paz no coração.
Sinto minha alma em retidão.
Humilhado peço perdão.
Por minha fé a direção.
Quando dobro meus joelhos no chão.
Não vejo sarças a arder.
Tampouco vejo nenhum mudo gemer.
Nem mesmo cegos vejo ver.
No entanto sinto este poder.
E minha alma sente seu perdão.
Por meus irmãos a compaixão
Sinto minha alma sorrir.
O amor me possuir.
E a esperança da salvação.
No meu espírito a gratidão.
Por seu poder minha transformação.


Quando dobro meus joelhos no chão.
E peço não apenas por minha paz.
Peço a meu Deus para eu ser capaz.
E Suas Palavras minha boca possuir.
Sinto assim o Espírito Santo agir.
Pois já não sou eu quem vive e faz.
Mas Jesus Cristo que me leva em paz.
Então aos povos e nações.
Seu Santo Evangelho minhas obrigações.
Que não me resta nada a pensar.
Somente a Ti meu Rei adorar.
Para Te servir, sou seu servo eis me aqui.
Podes falar irei te seguir.
Para onde for não vou resistir.
Tome minha vida em suas mãos.
PAI não te peço ou ouso condição.
Leva-me sob suas asas queime minha razão.
Quero  viver na fé de sua paixão.

Quando dobro meus joelhos no chão.
Sei que milagres hão de acontecer.
Sou um milagre a viver.
Tudo posso sob seu poder.
Quando minha vida sem direção.
O Senhor compassivo me estendeu as mãos.
Me trouxe para luz quando na escuridão.

Eu morri, eu renasci. Das trevas para luz.
Eu morri, eu renasci. Em nome de Jesus.




roberto mariano.

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